Agrupamento de Escolas

de Grândola

Mês Internacional das Bibliotecas Escolares

Em outubro celebrou-se o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares sob o lema “Eu biblioteca escolar”.
Foram diversas as atividades em que os alunos dos vários ciclos participaram, descobrindo assim a importância das bibliotecas escolares através das leituras, das imagens, das palavras, dos computadores, das pesquisas, da imaginação e da criatividade.

IMG_6178
IMG_6198
IMG_6201
mesIbiblioteca cartaz final
MIBE11
MIBE14
MIBE3
MIBE4
MIBE8
MIBE9
01/10 
start stop bwd fwd

É um privilégio estar na Biblioteca Escolar!

Dia 21 de novembro - Dia do Olá

Dia Internacional da Animação

Histórias contadas por Rodolfo Castro

No passado dia 7 de novembro a Biblioteca Escolar recebeu o escritor e contador de histórias Rodolfo Castro numa animada sessão com os alunos do 4.º ano. As imagens dos livros, a voz, os gestos e uma expressividade única conquistaram os ouvintes, atentos desde o primeiro momento.
No âmbito do Projeto “Ler+ Jovem”, o autor dinamizou, ainda, no período da tarde, uma sessão sobre a leitura em voz alta para um outro público, igualmente atento e preso às palavras entusiasticamente proferidas.


Palavras e emoções partilhadas!

Encontro com Gonçalo Naves

No passado dia 15 de outubro, os alunos de 10º e 11º ano que frequentam o curso de línguas e humanidades, bem como alguns alunos da EPDR, foram assistir, no Cineteatro Grandolense, a uma palestra com o escritor Gonçalo Naves e o livreiro e editor Joaquim Gonçalves, palestra esta apoiada pela Câmara Municipal de Grândola. A atividade ocorreu no âmbito da publicação do segundo livro do autor, de 21 anos, natural de Sines. O livro intitula-se É no peito a chuva e, tal como a primeira obra publicada por Gonçalo Naves Bem-vindos a esta noite branca, aborda temas como a solidão e o abandono social, com especial foco para a faixa etária mais idosa.
Durante a sessão, Gonçalo Naves foi inquirido pelos alunos sobre inúmeros aspetos da sua obra e escrita, nomeadamente foi-lhe perguntado o que o inspirou a escrever, ao que ele respondeu que se havia inspirado nas suas vivências; se notava ele algumas diferenças em termos de escrita desde o seu primeiro livro, ao que respondeu que sim e que um dos aspetos que tentou melhorar foi a coloquialidade das falas, de modo a que mais se assemelhassem à realidade; que conselhos podia o autor dar a quem quisesse, um dia, publicar um livro, dizendo ele que a grande aliada da escrita é a leitura e que, para se escrever, se tem, primeiro, de ler.


Gonçalo Naves terminou, afirmando que pretende continuar a escrever, mas que, de momento, se encontra ocupado com duas atividades fulcrais para a escrita: LER e VIVER.

Beatriz Sobral, 11ºC, nº2

Está em... Início Biblioteca Recursos